O mundo tem mudado vertiginosamente. Ocorreram avanços em todas as áreas
e o mundo se globalizou trazendo benefícios e malefícios. Benefício, porque
possibilitou o acesso rápido às informações, aproximou as pessoas. Malefício,
porque se acirraram os conflitos, concorrência. Como está a Maçonaria nesse
mundo moderno e transformado? Será que continuamos unidos no mesmo ideal
“Liberdade, Igualdade e Fraternidade?”.
O neoliberalismo prega a concorrência pura e simples, a ética muitas vezes. Para o neoliberalismo, o próximo é meu concorrente, meu inimigo, ferindo os anseios da fraternidade maçônica. O capitalismo reinante nos torna cada vez mais escravos do consumo, nos rebaixa a uma busca material abominável, maculando a idéia de liberdade e de supremacia do espírito sobre a matéria. A concentração das riquezas nas mãos de poucos, premeditada pelo capitalismo, orquestrado pelo neoliberalismo, divide o mundo em uma legião de miseráveis e uns poucos de multimilionários, escarnecendo o princípio da igualdade.
A Maçonaria tropeça enfraquecida num momento tão importante da história da humanidade. A humanidade hoje precisa mais do que nunca que a Maçonaria reencontre sua identidade e desperte para combater os vícios, os preconceitos e a desigualdade, encarcerando-os numa masmorra de onde não poderão sair. É preciso proteger a singela igualdade para que floresça nos campos verdejantes, sob o orvalho da fraternidade, faça brotar a formosa flor da liberdade, perfumando este mundo.
A Maçonaria precisa mais do que ações isoladas de alguns heróis idealistas, precisa de coesão e unidade de suas colunas, fazendo tremer a terra dos maus com o estrondoso ruído de sua marcha unificada e cadencial, como um gigante que caminha para a vitória.
Mais do que pessoas bondosas, a Maçonaria precisa de obreiros comprometidos com sua causa, comprometidos com a Ordem, que se dediquem para a construção de um mundo mais justo e perfeito.
A Maçonaria está chamando para o trabalho! Vamos dar às nossas sessões mais qualidade, aos trabalhos, mais profundidade, mais entusiasmo. Vamos melhorar nossos conhecimentos, formemos ciclos de estudos, troquemos informações, pratiquemos mais a caridade, amemo-nos uns aos outros, levantemo-nos para o trabalho. O mundo é como um diamante bruto, há de ser lapidado para reluzir o brilho da luz que se derrama, luz que vem de Deus, o Grande Arquiteto do Universo.
O neoliberalismo prega a concorrência pura e simples, a ética muitas vezes. Para o neoliberalismo, o próximo é meu concorrente, meu inimigo, ferindo os anseios da fraternidade maçônica. O capitalismo reinante nos torna cada vez mais escravos do consumo, nos rebaixa a uma busca material abominável, maculando a idéia de liberdade e de supremacia do espírito sobre a matéria. A concentração das riquezas nas mãos de poucos, premeditada pelo capitalismo, orquestrado pelo neoliberalismo, divide o mundo em uma legião de miseráveis e uns poucos de multimilionários, escarnecendo o princípio da igualdade.
A Maçonaria tropeça enfraquecida num momento tão importante da história da humanidade. A humanidade hoje precisa mais do que nunca que a Maçonaria reencontre sua identidade e desperte para combater os vícios, os preconceitos e a desigualdade, encarcerando-os numa masmorra de onde não poderão sair. É preciso proteger a singela igualdade para que floresça nos campos verdejantes, sob o orvalho da fraternidade, faça brotar a formosa flor da liberdade, perfumando este mundo.
A Maçonaria precisa mais do que ações isoladas de alguns heróis idealistas, precisa de coesão e unidade de suas colunas, fazendo tremer a terra dos maus com o estrondoso ruído de sua marcha unificada e cadencial, como um gigante que caminha para a vitória.
Mais do que pessoas bondosas, a Maçonaria precisa de obreiros comprometidos com sua causa, comprometidos com a Ordem, que se dediquem para a construção de um mundo mais justo e perfeito.
A Maçonaria está chamando para o trabalho! Vamos dar às nossas sessões mais qualidade, aos trabalhos, mais profundidade, mais entusiasmo. Vamos melhorar nossos conhecimentos, formemos ciclos de estudos, troquemos informações, pratiquemos mais a caridade, amemo-nos uns aos outros, levantemo-nos para o trabalho. O mundo é como um diamante bruto, há de ser lapidado para reluzir o brilho da luz que se derrama, luz que vem de Deus, o Grande Arquiteto do Universo.
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